MARATONA SNES – Dia 61 – Estou Velho Demais para Isso

Vamos lá, coragem! Eu sei que a idade pesa, mas estamos tão perto do final, já se foram SEISCENTOS jogos e agora só faltam míseros 177… Nada de desistir agora, vamos beber o Gatorade do Jobson e cair pra dentro.

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[601] DinoCity
Irem, 1992
Plataforma

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Matt: Dino City… da Irem.. Confesso que empolguei no início porque se trata de um jogo da IREM, que é uma baita produtora que só faz coisa legal. Desse jogo a gente salva os gráficos e pronto. Jogabilidade péssima, dificuldade injusta e uma temática batida que não funcionou legal. E com essa capa, quem alugaria isso?

 Max Carnage: Achei muito legal, mas não trocaria por outros plataformas magníficos como Bubsy e Prehistorik Man.

[602] Icantation
Titus, 1996
Plataforma

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Max Carnage: A ideia é simples; você é um mago criança e precisa coletar 3 negocinhos de trigo pra poder atingir o fim da fase e enfrentar um chefe. Te diverte e chega a ser desafiador, mas cansa rápido.

Matt: Plataforma simplezão que parece um jogo de arcade, o grande problema dele é ser muito repetitivo, mas é legal para gastar uns minutinhos.

[603] Frantic Flea
GameTek, 1996
Plataforma

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Matt: Mais uma surpresa RUIM nesse dia escuro. Você controla uma pulga/piolho/barata e tem que resgatar outros insetos enquanto foge/protege sua turma de outros insetos mutantes, tudo muito lilás e amarelo passando rápido pra você ficar vesgo. É um jogo difícil de compreender e mais difícil ainda de gostar.

Max Carnage: Esse aí só tem gráfico, ô joguim sofrível.

[604] King Arthur & the Knights of Justice
Enix, 1995
Ação

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Max Carnage: Tipo um Zelda, com dois parças pra te auxiliar nas batalhas. E baseado num desenho.

Matt: Parece que é um baita RPG, a idéia é bem bacana e talz, mas aí você começa a caminhar na imensidão verde e aquela vontade de fazer outra coisa começa a crescer…

[605] NHL ’94
EA Sports, 1993
Hockey

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Matt: Eu vi num site pela webz que esse jogo é um dos TOP FIVE dos jogos de hockey de todos os tempos, então tá. Não consegui iniciar nenhuma briga, tristeza e decepção.

Max Carnage: Em 1994 eu não ligava pra isso. Pois é, ainda nem ligo.

[606] Michael Jordan – Chaos in the Windy City
Electronic Arts, 1994
Plataforma

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Max Carnage: Sabe aqueles jogos que você vê e não leva a sério? E pior: descobre que não são tão ruins assim?

Matt: É um plataforma ruim e um jogo de basquete pior ainda. Michael não merecia isso.

[607] Legend of the Mystical Ninja
Konami, 1992
Aventura/Ação

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Matt: Aqui um game bacana do Ganbare Goemon. O legal é que pode jogar “de dois” e aprender umas técnicas de judô, bem divertidoso.

Max Carnage: Goemon é o cara, véi.

[608] Run Saber
Atlus, 1993
Plataforma

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Max Carnage: Joguinho com cara de Mega Drive. Muito legal por sinal. Apesar de obscuro, é RUiN SABER que ele não existe (tudun-pish!).

Matt: Jogo bacaninha até, a jogabilidade lembra bastante o Strider. Realmente parece jogo de Mega Drive (só que com gráficos, controle e sons decentes)

[609] Fatal Fury 2
Takara, 1994
Luta

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Matt: Rapaz esse é legal, olha isso mesmo, é o arcade na sua televisão da sala, amigo. Porrada pra todo lado, troca de plano de luta, especiais “desperation” e muita LENTIDÃO também. Mas é bom.

Max Carnage: Jogo que tu apanha até sair o olho do cu antes de aprender a jogar.

[610] Lethal Weapon
Ocean, 1992
Ação

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Max Carnage: Sabe o que é legal nesse jogo (sendo ironico, pq esse jogo é uma merda)? Tu leva pipoco e o caramba, mas se encostar no espinho morre instantâneo igual um Mega Man.

Matt: Jogo baseado em filme, né… Já sabe.

MARATONA SNES – Dia 60 – Vencendo Decepções dessa Vida Ingrata

Vencer decepções é difícil mesmo, mas nem tanto quanto alguns desses belos exemplares de DECEPÇÕES JOGÁVEIS em dezesseis bits. Haja pele enrrugada para segurar as bolas.


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[591] Jimmy Houston’s Bass Tournament U.S.A.
American Sammy, 1995
Pesca & CIA

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Matt: Eu poderia abrir esse belo dia com um jogo BOM, ou pelo menos mediano, mas esse aqui tem o REIROM GALEGO DAS AMÉRICAS dando legal na tela de abertura, então ganhou. O jogo? Ah… É um jogo de pescaria todo confuso e difícil de fazer qualquer coisa, seja navegar, arremessar, pescar ou simplesmente começar a jogar.

 Max Carnage: Jogo de pescaria é que nem subway, tudo igual mas é bom.

[592] Super Troll Islands
ASC Games, 1994
Plataforma

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Max Carnage: Neste game com esses bonecos super carismáticos a la Fofão, você precisa andar pelo cenário para colorir ele, utilizando 4 bonecos diferentes sendo que cada um tem um atributo mais avantajado (tche!). O controle é uma bosta.

Matt: Eu vi a capa e imaginei que seria um clone dos Lemmings, mas é um jogo merda de plataforma que você pinta as coisas com a cabeleira e tem um controle sofrível. Agora durma de boas depois de ver essa capa.

[593] Mario’s Time Machine
The Software Toolworks, 1994
Educativo (?)

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Matt: Eu desafio você a conseguir jogar isso sem um walkthrough/detonado/manual/livro de história. Para entrar nas fases você precisa saber algumas datas precisas e seus devidos lugares onde ocorreram certos eventos, tudo bem que está nos livros que você precisa preencher as lacunas com as palavras certas, mas aí depois disso tudo, Mario começa a SURFAR pelo oceano pegando cogumelos e pronto… o que vem depois disso eu jamais descobrirei porque não voltarei a jogar isso nunca mais.

Max Carnage: Desculpa que a molecada tinha no meu tempo pra jogar videogame e dizer que ia estudar.

[594] Shadowrun
Data East, 1993
Ação/RPG

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Max Carnage: Neste game você é uma criatura que escapa de um necrotério e quer saber o que aconteceu. Para tanto é preciso pegar itens e informações. Sim, é um RPG. E bem simpático, já ouvi dizer que é legal mas não fui muito longe 😦

Matt: Essa visão isométrica me lembra um jogo lindo de PC chamado X-COM, que eu era simplesmente doente por ele… Shadowrun, bem… não conquistou a minha simpatia. Passei reto.

[595] Outlander
Mindscape, 1993
Ação/Corrida

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Matt: Mad Max? É você?? Aqui você viaja pela estrada em visão terceira pessoa (no Mega a visão é primeira pessoa) e ataca os motoboy que querem arrancar seu retrovisor, se a gasolina acaba você pode seguir andando mesmo.

Max Carnage: Que jogo mais dinâmico. Só faltou ter futebol no meio.

[596] Pocky & Rocky 2
Natsume, 1994
Shoot’em Up

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Max Carnage: ESSE JOGO CARAAAAAAA. Quem alugava esse não precisava de mais nenhum pra passar o final de semana. É muito amor.

Matt: Um jogo SENSACIONAL para salvar esse dia triste. Pocky & Rocky é tipo um jogo de navinha, mas você controla uma garotinha simpática ou um quati enfezado, atirando e se enchendo de power ups. Vou logo avisando que o desafio aqui é TENSO mesmo, se você nunca jogou, pare tudo e vá jogar isso agora.

[597] PowerMonger
Bullfrog, 1993
RTS

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Matt: É um game derivado daquele famigerado POPULOUS, só que três dê… o negócio é muito primitivo, por isso é extremamente lento, eu recomendo logo não tentar ficar rodando o mapa, você vai ter sono. Certamente um jogo que funciona melhor num computador e usa o mouse do SNES.

Max Carnage: zzzz…

[598] The Incredible Crash Dummies
Flying Edge, 1993
Plataforma

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Max Carnage: Outro game baseado em bonecos de verdade. Esse aqui é um plataforma bem padrão, onde você vai perdendo membros do robô a cada porrada que toma.

Matt: Seria melhor se fosse só bater os carros, como tem na capa.

[599] Super Bowling
Technos, 1992
Boliche

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Matt: Tem sim boliche no SNES, e é BOM. Os gráficos parecem o Punch Out e tem 3 modos de jogo, eu achei bem legal mesmo.

Max Carnage: YABA-DABA-DOO!!!!

[600] ESPN Baseball Tonight
Sony Imagesoft, 1994
Baseball

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Max Carnage: Game de baseball baseado no antigo programa americano da ESPN. Não vi nada de diferente dos outros que aqui já apareceram.

Matt: Para fechar, mais um baseball, esse é bem genérico mas o controle responde bem. Para fãs do estilo, uma boa opção.

MARATONA SNES – Dia 59 – Emulando DOS no SNES

Você sabia que é possível emular jogos de DOS no SNES? Nããão? Apoi sim, vamo vê se esse jogos aqui não são tipicos do sistema operacional mais confuso dos anos 80.

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[581] Operation Thunderbolt
Taito, 1994
Shooter com pistolinha de plástico

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Matt: Esse é pra quem tem saco de aço e a pistola (bazuca?) do SNES, mate os milhares de CLONES pela tela e tente sair vivo. Você pode escolher o “herói” para a tarefa, cada um tem sua arma de estimação e alguns dados inúteis, a SONJA está lá disponível para a ação.

 Max Carnage: Tipo o Lethal Eforcers só que muito mais difícil 😦

[582] The Jungle Book
Virgin Interactive, 1994
Plataforma

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Max Carnage: Esse segue a linha dos games de plataforma da Disney, mas infelizmente não produzido pela Capcom. Tem um nível de dificuldade relativamente alto e cansa rápido, mas te diverte por algumas horas.

Matt: Tem um gráfico até legal, tem uma animação bacana e é bem difícil, um pouco repetitivo mas qual plataforma não é..?

[583] On the Ball
Taito, 1992
Puzzle

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Matt: Vamos lá para um jogo para testar usa labirintite e lucidez, GIRE a tela para fazer a bolota descer até o GOAL da fase e pronto, repita a operação até ficar vesgo e tonto. Esse jogo funcionaria bem num celular/tablet, duvido que não existam dezenas por aí.

Max Carnage: To tonto @_@

[584] Super Smast T.V.
Acclaim, 1991
Ação

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Max Carnage: Esse é aquele famoso game de sobrevivências num estúdio de TV no futurístico ano de 1999, onde a baixaria já tomou conta deste meio de comunicação graças a banheira do Gugu, o Ratinho Livre e outras putarias. Muito legal pela ideia de que cada botão do pad dispara pro lado correspondente, por exemplo, o X faz atirar pra cima, o B pra baixo, o Y pra esquerda e o A pra direita. Sem falar que ele tem sangue (chupa, Mortal Kombat!).

Matt: Vamos para um jogo diferentão que pouca gente conhece e é bem divertidoso, a manha é atirar na ENXURRADA de inimigos que vem dos quatro cantos e sobreviver para ganhar o premio do reality. Queria que o Big Bosta fosse assim…

[585] Pro Sport Hockey
Jeleco, 1994
Hockey

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Matt: Sempre tem que aparecer um jogo de HOCKEY, todo dia isso… Mais do mesmo, com fights sangrentos

Max Carnage: Os carinhas lá de cima gostam mesmo disso, heim?

[586] Dungeon Master
Software Heaven, 1992
RPG

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Max Carnage: Jogo daqueles chatão de ficar movendo cada passo dos bonecos na dungeon, populares no DOS na época. Nesse tu forma uma quadrilha de até 4 guerreiros e saem atrás de itens e bandidos.

Matt: Tem que QUERER MUITO pra jogar isso mais de 2 minutos.

[587] Realm
Titus, 1996
Plataforma/Ação

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Matt: O jogo se passa no ano de 5069, isso mesmo, não consigo nem IMAGINAR o mundo daqui a TRES MIL ANOS… Mas tudo bem. Aqui você é um humano cyborg que precisa salvar o planeta de uma invasão alien, uma idéia bem original, um dos últimos jogos lançados para o SNES.

Max Carnage: Bah, que furada isso. Aposto que em 5000 vai ser tudo igual é hoje, que nem preveram que 2001 ia ser um ano milenar do cacete.

[588] Super Solitaire
Extreme, 1994
Cartas

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Max Carnage: Paciência, Free-cell e mais um monte de games de carta single-player pra quando você estiver muito afim de coçar esse saco aí.

Matt: Sim! Existe Paciência para o SNES.

[589] Super Soccer
Human, 1992
Futebol

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Matt: Super Soccer era o que a gente tinha em 92, 93… antes do FIFA e ISSS aparecerem, e era MUITO jogado isso, hoje eu pego para jogar e só serve pra dar risadas, mas em 93 foram horas em disputas de penalti e partidas de 45min e placares dignos de uma partida de basquete.

Max Carnage: Tenho a leve impressão que esse jogo já apareceu aqui com outro nome. Fazer isso aqui desde 2012 tá me deixando louco cara @_@

[590] Thomas the Tank Engine & Friends
THQ, 1993
Educativo

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Max Carnage: Joguinho para a criançada catarrenta parar de berrar contendo atividades bem lúdicas e bem psicodélicas tipo o quebra-cabeça. Eu que sou grandinho fiquei com medo da voz macabra do carinha do menu e quase desisti de jogar por isso.

Matt: Parece que esse trem azul com cara de drogado voltou a ficar popular entre a criançada ultimamente né? Tenho visto ele por aí… Ah, esse jogo? Feidimais.

MARATONA SNES – Dia 58 – A Volta dos que não Foram

Estamos back!!! Você pensava que estaria livre da maratona?? Que esse projeto iria morrer assim, tão próximo de terminar? Nãããão senhor! Vai ter maratona até os 777 jogos sim, e se reclamar colocamos os jogos japoneses também.

Por enquanto, esses são os 10 lindos de hoje.
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[571] Jimmy Connors Pro Tennis Tour
UBI Soft, 1992
Tenis

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Matt: Opa! Joguinho de tênis bom aqui, o melhor desse esporte que já joguei no SNES. Movimentação bacana, frames de animação bem caprichados, jogo fluido, som bacana, modo carreira bem construído, e tem até jogo na NEVE. Para os noobs, existe um modo de controle facilitado, onde você só precisa apertar o botão para rebater, o boneco se movimenta sozinho.

 Max Carnage: Jimmyyyy Cooonnoorrsssss. Po, não gostei do boneco andar sozinho, a gente só controla o movimento da raquetada praticamente 😦

[572] Star Trek – Deep Space Nine – Crossroads of Time
Playmates, 1995
Ação

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Max Carnage: Quando vi que era jogo do Star Trek já pensei que fosse ser tão chato como outro que a gente chegou a postar aqui. Nesse aqui pelo menos tu move o boneco e dá porrada, já é um bom sinal. Me lembrou um pouco Alien³ pelas idas e vindas no cenário fazendo missão, e parece bom.

Matt: Tem um gráfico até legal, tem uma movimentação bacana e PARECE ser um jogo interessante, mas eu não me interessei nem um pouco, talvez por se tratar de uma franquia que eu não consigo gostar.

[573] Capcom’s MVP Football
Capcom, 1992
Football Americano

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Matt: Jogo de futiba gringo é tudo igual mesmo, esse aqui tem um modo MVP (Most Valuable Player) que é tipo o premio de melhor jogador do campeonato ou algo parecido que eu não entendi como funciona. Outra coisa diferente são as animações antes das jogadas, os caras se reúnem e dão tapinhas e gritinhos de motivação, como no jogo de verdade.

Max Carnage: MVP = produto mínimo viável (Minimum Viable Product). Bem a cara disso ae.

[574] Super Splapshot
Virgin, 1993
Hockey

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Max Carnage: Hockey é aquele jogo quase impossível de fazer gol, mas que tem mais treta em campo! Esse aqui tem tanta treta que tem um modo de LUTA, pra fechar o pau mesmo.

Matt: Primeiro jogo de hockey que vejo com um modo VERSUS, de luta mesmo, trocar soco e tal, doidera… e tem o apresentador Borat

[575] Al Unser Jr.’s Road to the Top
Mindscape, 1994
Corrida

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Matt: Está aqui um belo exemplar de um jogo de corrida para iniciantes, a mecânica é bem simples e é fácil vencer, a sensação de velocidade não existe, mesmo correndo a 300km/h parece que estamos caminhando no parque. A idéia do jogo é ir evoluindo nas categorias desde o kart até a Formula Indy, passando por corridas de Snomobiles (?) e Stock Car.

Max Carnage: Po, corrida de snomobile, que demais! Vira fã disso. Pq a globo não passa?

[576] Tetris 2
Nintendo, 1994
Tetris

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Max Carnage: Aproveitando o sucesso lá do russo, a Nintendo criou uma continuação do clássico, cheia de cores e tem que combinar elas das mais diversas formas pra quebrar as pedras, tipo no Dr. Mario.

Matt: Tetris é Tetris e vice-versa, aqui ficou tudo colorido e fofinho Nintendo-style, tem modo versus e puzzle para animar a festa.

[577] Radical Rex
Actvision, 1994
Plataforma

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Matt: Ele é um rex, ele é radical, ele é o Radical Rex, o dinossauro simpático que anda de skate, distribui chutes e cospe fogo. Parei.

Max Carnage: Ancestral do Tony Hawk.

[578] Home Alone
THQ, 1991
Plataforma

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Max Carnage: “Se esquecero dimim” é aquele tipo de jogo que fudeu a indústria dos games um dia. Game baseado em filme feito pra ser lançado a tempo do natal.

Matt: OH NO!

[579] Street Combat
Irem, 1993
Luta

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Matt: Esse é simplesmente a americanização do Ranma ½: Chōnai Gekitōhen, e ficou BIZARRISSIMO, acho que a tosqueira foi até proposital. É exatemente a mesma mecânica e personagens, só que versões zuadas de cada um, o herói virou uma espécie de Robocop surfista.

Max Carnage: Caraa, melhor jogo de luta! Tá aí um exemplo de como fazer um game de porrada simples e contagiante.

[580] Super Scope 6
Nintendo, 1992
Shooter

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Max Carnage: Jogo que vem com aquela bazuquinha irada onde você tem 6 diversos games a disposição pra brincar com seu novo brinquedinho. Tem até uma espécie de Tetris no meio.

Matt: Vamos testar a nova bazuca do SNES (que invenção, amigos!) com 6 mini games pra não dizer que não vem jogo nenhum com o acessório.

MARATONA SNES – Dia 57 – Voando Direto para o Fracasso

Partiu fracassar. Bando de jogos para você ignorar hoje.


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[561] ClayFighter: Tournament Edition
Visual Concepts, 1993
Luta

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Matt: Não satisfeitos com Clay Fighter e C2, surgiu uma versão “Tournament” em algum momento da história desse jogo de luta de bonecos de massinha. Esse é uma versão melhorada do primeiro, ainda não tem o coelhão e os outros que vão aparecer no C2 que são mais legais, mas pra quem curte e consegue dar risada com esse jogo, melhor jogar esse TE do que o primeiro.

 Max Carnage: Em um mundo já com Mortal Kombat e Street Fighter, essa franquia foi desnecessária, c’mon!

[562] Spider-Man – The Animated Series
LJN, 1995
Ação

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Max Carnage: Game do aranha baseado naquele desenho super maneiro que passava na Fox Kids. Difícil, maluco! Mas vale a jogada 🙂

Matt: Não é porque é dificil que é bom e desafiador, nesse caso é dificil e ruim mesmo.

[563] HyperZone
HAL Laboratory, 1991
Shooter em trilho

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Matt: > Equipe reunida
> Vamos fazer um jogo
> Bora
> Vai ser um de navinha
> Blz
> Ei você aê, tá fazendo o que? Vem pra reunião
> Peraê po, vou vencer em Mute City no hard
> Cuma?
> F-ZERO po, nunca jogou?
> kct maluco, que jogo massa é esse?
> Imagina se esse jogo tivesse ARMAS nos carros?
> Puta idéia incrivel e original mano, É ISSO!
> highfive.jpg

Max Carnage: Não entendi qual é a desse jogo mas desconhecia e confesso que achei a zona bem divertida!

[564] Super Ninja Boy
Culture Brain, 1993
RPG/Briga de rua

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Max Carnage: Olha, não é o mascote da Pro Games? Enfim, ideia muito legal que tiveram aqui, de pegar os elementos do RPG japonês (equips, encontros aleatórios, level, etc) com batalhas em formato beat ‘em up. O problema é que a ação é muito devagar.

Matt: Não tem como olhar esse ninja dando um socão com o punho do Alex Kidd e não lembrar da PRO GAMES, uma locadora não-sei-de-onde que colocava propaganda nas revista de games dos anos 90… Para ser melhor bastaria melhorar os gráficos e aumentar tudo, o jogo tem um formato de tela estranho também, a aresta vertical é maior que a horizontal, parece que deve ser jogado com o monitor virado 90 graus ou algo do tipo. Mas é feio também.

[565] Madden NFL ’96
EA Sports, 1995
Football

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Matt: Fico imaginando se por aqui lançassem jogos de futebol do Galvão Bueno.

Max Carnage: Olha ele ae de novo.

[566] NHLPA Hockey ’93
Electronic Arts, 1993
Hockey

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Max Carnage: Adivinhem? Vou falar a mesma coisa de sempre e dizer que achei uma bosta né. ERRADO. Esse eu gostei cara! Não sei pq mas fiquei preso nele por uns bons minutos. Acho que os controles simples me conquistaram (me senti jogando uma versão Hockey do Striker). Gostei também da parte que começa a rolar porrada, enchi o cara de bomba.

Matt: Entre os trocentos jogos de hockey no gelo que tem nesse console, esse aqui consegue fazer alguma coisinha diferente e até ser divertidinho, com certeza você vai passar boa parte do jogo tentando iniciar uma treta.

[567] Magic Sword
Capcom, 1992
Plataforma/Ação

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Matt: Jogo que veio portado dos FLIPERAMA que é bem legal NO INICIO apenas… depois começa a ficar difícil e chato. Tem um lance de resgatar uns amiguinhos que ajudam, tem de mago a ogro que são controlados pelo cpu e cada um tem um ataque diferente, mas esses ajudantes são aleatórios e você corre o risco de trocar um legal por um bosta, tipo aquela brincadeira do Silvio Santos que o cara fica numa cabine respondendo SIIIIM ou NÃO sem saber o que está fazendo

Max Carnage: Puta merda onde eu tava esse tempo todo que também desconhecia esse? E é da CAPCOM CARAAAA! A capcom se fizesse jogo do Faustão nesse tempo aposto que sairia legal também.

[568] Pinball Dreams
21st Century Entertainment, 1992
Pinball

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Max Carnage: Um pinball com mesas temáticas, onde você pode controlar as “palhetas” pra bola não cair no buraco. Sim, nada diferente do que você já viu.

Matt: Esse você fica tonto de tanto a câmera subir e descer acompanhando a bolinha.

[569] Operation Europe: Path to Victory
KOEI, 1994
Estratégia em Turnos

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Matt: Viu quem é a produtora? Koei mano, o monstro dos jogos de estratégia tudo igual. Agora o lance é nos tempos modernos e parece jogo de tabuleiro, mas é a mesma canseira e enfado de sempre.

Max Carnage: Chuta

[570] The Rocketeer
IGS, 1992
Corrida de Avião

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Max Carnage: Sim, um jogo de corrida de avião com a visão lateral. É quase tão emocionante quanto as corridas de tampinhas de garrafa da sua infância.

Matt: Vá pensando que você vai controlar um cara com uma chaleira na cabeça e um jetpack que você se arrepende.

10 Jogos Carambolas Completando 10 anos esse ano

Ok, se você não se sentiu velho o suficiente na postagem anterior, vai se achar agora. Selecionamos com carinhos 10 grandes títulos que foram muito significativos para o ano de 2006.

Bully (PS2)

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A criançada que aporrinhava pra jogar GTA mas os pais não deixavam tiveram um grande motivo pra comemorar. Bem, não que Bully fosse um título indicado para este público, mas certamente divertiu muita gurizada e marmanjos como nós.

Gears of War (Xbox360)

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Um dos principais carros-chefe dos sistemas Microsoft celebra também seu 10º aniversário firme e forte. Com muita ação e armas de foder, o primeiro título tem diversão garantida por muitas décadas ainda.

Black (PS2)

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Aposta certa da Electronic Arts. Quem diria que o estilo que se consagrou nos computadores receberia tanto destaque – e exclusividade – no poderoso Play 2?

The Elder Scrolls IV: Oblivion (PC/Xbox360)

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O game levou 4 anos pra sair do forno mas valeu cada segundo de espera. Apesar da série já ter avançado, Oblivion ainda tem muitos entusiastas que perdem noites perambulando pelo mapa e descobrindo coisas novas.

The Legend of Zelda: Twilight Princess (Wii/GC)

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Link e sua turma chegam praticamente junto com o Nintendo Wii e ainda ganham versão pra galera que não quis abrir mão do Game Cube. O título, como de costume, fez sucesso. Tanto que recentemente foi anunciado sua versão HD para a nova geração.

Okami (PS2)

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Falando em Zelda, quem jogou Okami e conseguiu não gostar? Tamanha obra de arte infelizmente não foi tão bem nas vendas, mas quem importa? Nos diverte até hoje e inclusive há algum tempo tem sua versão HD disponível.

Mortal Kombat: Armageddon (PS2, Xbox)

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O fatídico episódio onde quase todos os lutadores batem as botas não fez feio; deixou o público um pouco mais próximo da jogabilidade clássica e colocou uma cacetada de personagens de todos os títulos da série (inclusive um bizarro Motaro bípede).

Guitar Hero II (PS2)

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Ainda longe de saturar o mercado com o gênero, GH2 traz ainda mais clássicos do rock e desafiou muitos viciados a tocar Freebird no Expert até o final.

Yoshi’s Island DS (NDS)

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Se em 95 você se divertiu com o baby Mario, que tal uma continuação com os babies Mario, Peach, Donkey Kong, Wario e Bowser Jr? E o melhor, cada catarrento com sua habilidade própria.

Wii Sports (Wii)

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Confessa, vai; você quase acertou o Wii Mote nas fuças do seu parça numa partida de baseball ou tênis.

 

20 Jogos Supimpas Completando 20 anos esse ano

Chegou aquele post anual do OGFTW que faz você falar “Caramba, eu sou um idoso mesmo”, olha só esses 20 jogos que foram lançados um dia desses e já estão completando seus 20 aninhos de vida.

Guardian Heroes (Sega Saturn)

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Beat’em up clássico em 2D com elementos de RPG, uma fórmula de sucesso certo, por isso a queridinha Treasure foi muito feliz em produzir essa coisa linda, é verdade que não vendeu muito, mas é considerado um dos melhores do gênero para o console.

Duke Nukem 3D (PC)

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Eis um dos responsáveis por popularizar o estilo FPS – ou tiro em primeira pessoa – nos PCs. Duke 3D é violento e escrachado, não é qualquer jogo que a gente vê o protagonista arrancar a cabeça de um monstro gigante e fazer o buraco de pescoço dele de privada.

Megaman X3 (SNES)

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Essa série que foi só melhorando, refinando e ficando mais difícil tambem, chegou ao terceiro e último capítulo no SNES em 1996 também, depois os jogos começaram a ser lançados nos novos consoles de 32 bits. Mas esse aqui é um queridinho de todos que curtem a série.

Pokemon Red & Green (Game Boy)

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Pokemon é um fenômeno, todo mundo sabe, quer você goste ou não, e foi aqui que tudo começou, lá no Japão em 1996. O jogo é como um RPG clássico, mas aqui os pontos de experiência são para os monstrinhos capturados e colocados para batalhar, são muitas possibilidades que faziam os jogadores perderem horas com os seus portáteis na mão caçando monstrinhos para completar o pokedex com as 151 espécies. O jogo fez tanto sucesso que até hoje são lançadas novas versões com a mesma mecânica.

Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars (SNES)

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RPG da mestre Square com os personagens mais famosos do mundo dos games, não tem como dar errado. E não deu. Mario RPG inovou nos gráficos e conseguiu enredar o jogo numa coisa bem diferente do que a gente costuma jogar nos Marios da vida, começando pelo vilão principal, que não é o Bowser, aliás, o Bowser até vira aliado aqui. Excelente!

Resident Evil (PS)

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Pouco preciso falar sobre Resident, basta dizer que foi quem popularizou um novo gênero, o survival horror. O que pouca gente sabe, é que muita coisa foi baseada num jogo de Famicom de 1989 chamado Sweet Home, inclusive a mansão, puzzles e as cut scenes que a porta se abre ou sobe as escadas.

Metal Slug (Neo Geo)

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Metal Slug veio para nos presentear com um gênero que estava desaparecendo, o famoso “run and gun” de jogos como Contra. Com belos gráficos e uma pitada de humor, MS foi um sucesso gigante e logo rendeu continuações e versões diferentes.

Quake (PC)

08

Quake apareceu depois de Doom, e para dar uma resposta ao sucesso do Duke Nukem, fez melhor, sua engine produz graficos totalmente em 3D, e a jogabilidade em modo multiplayer foi a grande sacada da série que rendeu mais 4 sequencias.

Nights into Dreams (Sega Saturn)

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Nights quis realmemte passar a sensação de voar, combinando gráficos 2D e 3D, muitas cores e uma jogabilidade precisa. Para isso, a Sega lançou junto com o game um controle analógico para uma experiência ainda melhor com o game.

Crash Bandicoot (PS)

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Um bandicoot é um marsupial que parece um rato que vive lá pros lados da Austrália, o jogo é um plataforma 3Dc cheio de itens colecionáveis. Foi tambem mais uma tentativa de se lançar um mascote para o console da Sony e até hoje os fãs choram a descontinuidade da série.

Virtua Fighter 3 (Arcade)

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O grande destaque dessa série é o “realismo” gráfico, aqui pela primeira vez os olhos dos lutadores acompanhavam o movimento do outro, Outra novidade nesse terceiro jogo foi a adição do quarto botão, agora com Soco, Chute, Defesa e Esquiva, melhorando a jogabilidade bastante.

Command & Conquer: Red Alert (PC)

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Na onda dos jogos de estratégia, surgiu a série que foi considerada “a melhor do mundo” na época pelo Guiness Book, com 12 milhões de unidades vendidas. O desenrolar do jogo é a batalha entre aliados e soviéticos pelo controle da Europa.

Tomb Raider (PS)

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O jogo que nos apresentou a arqueóloga britânica Lara Croft, aventura 3D com muita exploração e enigmas para desvendar.

Donkey Kong Country 3: Dixie Kong´s Double Trouble (SNES)

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Plataforma que deixava todo mundo de queixo caído em frente à TV chega ao seu terceiro e último jogo no SNES, dessa vez protagonizado por um bebezão atrapalhado e a Dixie Kong, mais uma vez precisando salvar seus amigos.

Diablo (PC)

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Action RPG que levantou um monte de questão polêmica por causa do tema e também várias histórias sobrenaturais envolvendo esse título, mas enfim, o jogo trouxe a possibilidade do personagem evoluir livremente os atributos que quisesse no seu personagem.

Megaman 8 (PS)

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Megaman virou praticamente um desenho animado no PlayStation, um jogo que não agradou tanto, mas foi responsável pelo surgimento de uma nova geração de fãs.

Terranigma (SNES)

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Mais um action RPG com uma temática bem interessante, conta a história da ressurreição da Terra por conta de um garoto chamado Ark e progride da evolução da vida até os dias atuais.

Sonic 3D Blast (Mega Drive)

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Sonic se aventura em um novo visual, plataforma isométrico, uma novidade que até foi bem aceita e vendeu legal, até ganhou versão para o Saturn.

Tekken 3 (Arcade)

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A terceira versão dessa belo luta poligonal 3D, que ganhou versões para PlayStation e PC, foi considerado o melhor do gênero para o console da Sony.

Super Mario 64 (N64)

20

Fechando a lista, em 1996 surgiu o novo console da Nintendo, o Nintendo 64, e com ele o Super Mario 64, pela primeira vez a gente pode jogar Mario em uma perspectiva nova, um cenário gigante para explorar livremente e foi um belo sucesso de vendas.

MARATONA SNES – Dia 56 – Jogos para Toda Família

Chama o papai, chama a mamãe, chama a titia e a vovó, hoje todo mundo vai se divertir com esses 10 jogos para todas as idades.


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[551] FIFA Soccer 97 Gold Edition
EA Sports, 1996
Futebol

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Matt: Chegou a vez de evoluir um pouquinho mais aquele FIFA jogado no sabão, uma temperada nos gráficos, nomes de jogadores reais e agora futebol indoor, ou o nosso famigerado showbol. Continua ruim.

 Max Carnage: Você vai levar mais tempo escolhendo opções do que jogando uma partida.

[552] Road Riot 4WD
THQ, 1992
Corrida

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Max Carnage: Isso aqui é uma espécie de Rock N’ Roll Racing, pseudo 3D onde tudo que tu toca faz teu carro explodir.

Matt: Micro Machines + Rock n Roll Racing + 3D fundo de quintal

[553] Aerobiz Supersonic
KOEI, 1994
Simuador de Aeroporto

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Matt: Isso mesmo meus amiguinhos, simulador de aeroporto. Vai que tem quem curte né… Ta aí o jogo, esse é o segundo da série, veio com uma opção de jogar no futuro (a partir de 2005).

Max Carnage: Bota chato.

[554] NBA Hang Time
Midway, 1996
Basquete

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Max Carnage: Basquetinho show de bola, sem muito mistério; bate no adversário, rouba a bola e vai lá fazer a cesta.

Matt: Você sabe em quem isso foi inspirado né, não dá pra chamar de plágio porque é da mesma empresa, mas…

[555] Soul Blazer
Quintet, 1992
Action RPG

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Matt: Joguinho de RPG bem simplezão, você precisa restaurar a civilização dizimando dungeons de monstros, um estilo zelda-like mas com um controle bem simples.

Max Carnage: Esse é bom. Quem gostou de Terranigma (postado no dia anterior) vai gostar desse, mas não espere tanto quanto.

[556] Pit-Fighter
Atari Games, 1991
Luta

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Max Carnage: Meu amigo. Se você gosta desse jogo, desse mesmo jogo nessa versão. Você tem pobrema.

Matt: Esse jogo consegue ser ruim em todas as suas versões, até mesmo no arcade original, mas mesmo assim, estranhamente, tem uma legião de fãs pelo planeta.

[557] Home Improvement: Power Tool Pursuit!
Imagineering, Inc., 1994
Plataforma

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Matt: Baseado num programa de TV, o objetivo é encontrar as peças de uma nova ferramenta que o gringo engomadinho aí quer montar, aí ele sai procurando nuns lugares cheios de dinossauros e outros bichos. Parece legal mas é enfadonho.

Max Carnage: Achei meio nada a ver.

[558] Bronkie the Bronchiasaurus
Raya Systems, 1995
Educativo

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Max Carnage: Aí seu catarrento tá lá com bronquite. Você leva ele na farmácia e o farmacêutico te passava esse dizendo “esse aqui seu filho vai jogar duas vezes ao dia”.

Matt: Parece que não existe mais esse tipo de jogo né, educativo ensinando a turminha sobre doenças e tratamentos, o SNES tem alguns desses. Fora o cunho educativo, o jogo é um cocô.

[559] Might and Magic III: Isles of Terra
Iguana Entertainment, 1995
RPG

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Matt: Não adianta, RPG em primeira pessoa não funciona. Se você gosta de LER, eis aqui um belo espécime.

Max Carnage: Até funcionaria nos dias de hoje, com um aparelhinho mobile podendo sair tocando nas opções, tudo fluindo bem. Pra console antigo, haja paciência.

[560] Family Feud
Gametek, 1993
Quiz

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Max Carnage: Mah oooeeee! Jogo de disputa entre famílias que, infelizmente, não é na base da porrada, e sim do QI. Já passou esse aqui no Brasil com o nome de “Family Feud”.

Matt: Se você não tem o cartucho do Show do Milhão, esse aqui serve.

MARATONA SNES – Dia 55 – Usando o que Está Disponível

Agoooora o negócio engrenou, chegamos no dia 55 e após hoje só faltam mais 20 … vamos que vamos que esse ano acaba! Maratonizando like crazy!



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[541] Bass Masters Classic
Malibu Games, 1995
Pescaria

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Matt: Se você leu o nome do jogo e imaginou um cara gordão mandando altos grooves clássicos num contrabaixo, ERRROOOOOU… Mais um jogo de pescaria. Esse você pode escolher o malandrão (ou as malandronas) que manjam das varas para usar e participar de torneios diferentes, que duram tres dias (virtuais). O jogo tenta ser realista, fazendo você comprar o equipamento adequado, iscas e ainda se preocupar em olhar o tempo.

 Max Carnage: Bem diferente do outro jogo de pesca que já passou por aqui, só que não.

[542] American Gladiators
Gametek, 1991
Esportes

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Max Carnage: Quando vi esse pensei “ah puta merda, mais um futebol americano…” mas que nada! American Gladiators é um programa de TV lá dos States onde passavam disputas de pessoas muito fortes, separado por categoria masculina e feminina, e o game tenta reproduzir as provas do programa. Pode ser legal mas esse é daqueles que faz falta um manual pra saber os comandos em cada prova.

Matt: Esse é tipo olimpíadas do Faustão da gringa. A melhor prova é a briga de cotonetes.

[543] Manchester United Championship Soccer
Ocean, 1995
Futebol

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Matt: A imagem da capa tá uma porcaria mas é para refletir a qualidade do game. Um lixo atômico-hospitalar-tóxico-do mal. Primeiro, você precisa de uma lupa para ler os nomes dos times e jogadores e tentar configurar alguma estratégia nessa doidice, segundamente, Vasco, terceiro lugar, não vai adiantar nada você gastar tempo ajustando estratégia porque na hora do jogo parece educação física da terceira série, todo mundo correndo igual formiga e um controle lindo de trabalhar que é uma beleza. E se você encontra um game chamado Lothar Matthaus Super Soccer, FUJA, porque se trata desse mesmo jogo.

Max Carnage: Eu não compraria esse jogo pela capa, muito menos sendo de futebol.

[544] J.R.R. Tolkien’s The Lord of the Rings, Volume I
Interplay, 1994
Action RPG

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Max Carnage: Com muitos textos e muitos spoilers do filme, esse game é sim baseado no Senhor dos Anéis e eu não me lembro agora se “anéis” recebe acento. É até que um bom game, chega a lembrar um pouco Zelda e similares.

Matt: Você vai já pensando que é um RPG de texto, ou então é uma leitura virtual do livro, mas aqui é um RPG Zelda-like que se tivesse gráficos melhores seria mais competente. No geral não agradou nem um pouco.

[545] Strike Gunner S.T.G.
Athena, 1992
Shoot’em Up

545-STG

Matt: Joguinho de navinha que eu passei um tempão tentando lembrar o nome, eu passei uma temporada com essa fita e jogava bastante mas não conseguia lembrar, aí veio essa Maratona e me fez lembrar o nome, só que foi a maior decepção jogar novamente esse troço, puta jogo chato e repetitivo.

Max Carnage: Esse é difícil pra carvalho.

[546] Mechwarrior
Actvision, 1993
Tiro

546-MW

Max Carnage: Não aguentei 10 minutos jogando isso. Você é um Mecha numa arena com outras querendo a sua cabeça a qualquer custo. Muito confuso e o modo Practise não ajuda em nada.

Matt: Detesto esse tipo de jogo e não me acostumo com visão em primeira pessoa, então esse eu passo.

[547] Tintin in Tibet
Infogrames, 1995
Aventura

547-TTT

Matt: Esse é um adventure de PC, você percebe logo que começa. Mas quem raios é Tintin? Você já deve ter visto esse carinha de topete que anda com um cachorro, é um personagem criado por um belga no início do século e ganhou várias adaptações, inclusive um par de games nessa década de 90. O jogo é investigativo e cheio de segredos, a jogabilidade lembra o Dragon’s Lair só que não tão ruim.

Max Carnage: Legalzinho, um dos melhores dessa seleção.

[548] Road Runner’s Death Valley Rally
Sunsoft, 1992
Plataforma

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Max Carnage: Mais um presente da Sunsoft para os fãs dos Looney Tunes. Este foi um dos primeiros games da turma do Pernalonga pro SNES, e nada mais sugestivo. Diferente da versão do Mega, neste controlamos apenas a ave e a cada término de fase ocorre uma situação hilária com o velho Coiote. Recomendadíssimo.

Matt: Sunsoft mestre nesse tipo de jogo, fez um game super competente para o universo desértico da eterna batalha do Coiote com o Papa Léguas, quer dizer, alguns planos que serão frustrados do Willy Coyote e você controla o velocista comedor de alpiste para garantir que não vai ser comido hoje. No final boss tem uma super engenhoca gigante esperando. Bem bacana esse, salvou o dia.

[549] True Golf Classics: Pebble Beach Golf Links
P&E Software, 1992
Golfe

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Matt: Se você ainda não achou um bom jogo de golfe nesse console, aqui vai MAIS UMA opção.

Max Carnage: Golfe. Chato.

[550] Timecop
JVC, 1995
Ação

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Max Carnage: Jogo tosco com bonecos baseado em atores reais, tipo Mortal Kombat, só que tosco. Nele você pode atirar com uma pistola bem limitada ou dar soco, chute e voadeira. As fases são bem repetitivas mas os stages variam. Por exemplo, o Stage 2 é no fundo do mar e só pode usar arma de fogo.

Matt: Eu juro que vi o Cyclops na capa.

MARATONA SNES – Dia 54 – Fazendo Tudo com Muita Graça e Estilo

AEHOO CARAMBA twenty sixteen na área e essa maratona acredito que esse ano ainda não acaba… será!? Vamos um dia de cada vez, um pé na frente do outro, respira que ainda é o dia 54 de 75 e vamos lá porque hoje em navio afundando, submarino sem gasolina, roedores ninjas e panteras bípedes com uma cor diferente da convencional.

Segura essa mermão.


maratona54

 

[531] Mighty Morphin Power Rangers
Natsume, 1995
Ação/Beat’em Up

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Matt: O jogo dos Pauer Renger que todo mundo queria finalmente chegou, briga de rua no melhor estilo 2D sem profundidade com movimentos bem caprichados nos frames, hora de morfar com dancinha e os cinco amiguinhos Jason, Billy, Zach, Trini e ❤ Kimberly ❤ prontinhos para ganhar as ruas. O jogo é bacana mesmo e reserva uma surpresa no final, depois da quinta fase (dá pra jogar uma fase com cada ranger, yay!) você controla o robozão Megazord pisoteador de edifícios contra dois monstrengos do mal.

 Max Carnage: Power Ranger é cheio dos jogos legais, tipo esse. Mas por incrível que pareça, aquele baseado no filme é melhor.

[532] Zero the Kamikaze Squirrel
Sunsoft, 1994
Plataforma

532-Zero

Max Carnage: Zero é um spin-off do Aero the Acro-Bat, e também rival do morcego, porém o game tem bastante diferença. A começar pelo controles, onde o esquilo tem movimentação mais livre e pode até voar (mesmo sendo um saco tentar ele fazer isso). Também conta que as fases não tem limite de tempo, o que atrapalhava muito principalmente no primeiro Aero.

Matt: A arte de reciclar gráficos está aqui, Zero e um Aero Acrobata melhorado, mas basta entrar a primeira fase e o jogo já arremessa na sua fuça as semelhanças com o primo mais velho. Pelo menos esse é beeeeem melhor que os jogos do morcego antipático que quis ser mascote da Sunsoft. Afinal, esquilos > morcegos.

[533] Fighter’s History
Data East, 1994
Luta

533-FH

Matt: Port de arcade, adoooooro! Joguinho de luta bem simples mas bacaninha, a Data East tinha que fazer alguma coisa nova para diferenciar das dezenas de jogos de luta que estavam aparecendo em 1993-94 e sacou um sistema de “pontos fracos”, cada lutador tem um ponto fraco que você deve tentar acertar algumas vezes para fazer ele ficar tonto e vulnerável, cada lutador tem um weak point diferente, normalmente um acessório ou peça de roupa. Um jogo na média.

Max Carnage: Lembro que chamava esse game de “japonês 6”.

[534] Jim Power – The Lost Dimension in 3-D
Electro Brain, 1993
Shooter/Plataforma

534-JP

Max Carnage: O que dizer desse game? Rápido, desafiador e não tão bom o bastante pra lembrar Contra ou Mega Man, mas chega a agregar algo pra biblioteca do console. Destaque pro mapa de fases no início, semelhante ao Ghouls and Ghosts.

Matt: Esse jogo me deixou tonto, não aguentei 1 minuto desse maldito fundo de tela passando… Isso era o máximo de 3D sem óculos que dava pra se fazer em 93 pelo jeito. O jogo é interessante mas tem muita coisa problemática, o herói é bem babaca, as musicas são bem “mega drive” e os gráficos tambem, jogabilidade muito ruim, um jogo com potencial que falhou miseravelmente.

[535] Kyle Petty’s No Fear Racing
Williams Entertainment, 1995
Corrida

535-KPNFR

Matt: Joguinho de stock car (Nascar) gringa que traz na capa um dos pilotos populares por lá, pra gente uma espécie de Seu Madruga de boné com mullets. O jogo é bem mediano, mas tem um editor de pista, o que dá um pouco mais de tolerância nossa pra ele.

Max Carnage: Seu Madruga com mullets hahahahahahhahahaha.

[536] Pink Panther in Pink Goes to Hollywood
TecMagik, 1993
Plataforma

536-PPPGTH

Max Carnage: Pantera se arrisca no mundo dos filmes e dá muita dor de cabeça ao diretor brabo. As aventuras são em cenários baseados em temas de filmes variados e lembra a posterior série Gex.

Matt: Aqui um jogo legalzinho de um personagem cartunesco esquecido nos games, esse é legal e chega até a ter um desafio interessante, tenho certeza que só vendo essas fotos a musiquinha veio na sua cabeça.

[537] Mecarobot Golf
Toho, 1993
Golfe

537-MG

Matt: Jogo de golfe com uma história triste… nessa época o mundo é um lugar ainda mais chato e os robôs humanóides são considerados segunda classe, e o coitadinho do robozinho chamado Eagle não pode participar dos torneios por causa dessa discriminação, daí vem um humano bonzinho e constrói um campo de golfe para eles ser feliz.

Max Carnage: Robô e golf, tudo a ver heim.

[538] S.O.S.
Vic Tokai, 1993
Aventura

538-SOS

Max Carnage: Baseado num filme dos anos 70 com uma história semelhante ao do Titanic (porém não baseado em fatos reais), neste game você escolhe um personagem sendo que cada um tem sua jornada no navio, que fatalmente se ferra numa tempestade e você tem que sair pelo gigantesco transporte atrás de uma saída, podendo pedir ajuda aos poucos sobreviventes. A conversão pra game até que ficou legal, mas haja paciência.

Matt: Esse jogo é até considerado “cult” ou “obscuro” por alguns, mas eu via sempre nas locadoras aqui, a gente chamava de TITANIC. É praticamente um puzzle gigante, como o Max falou, a onda é sair do navio antes que ele afunde totalmente, caçando saídas e entrevistando os que vão ficar.

[539] SeaQuest DSV
Sculptured Software, 1995
Estratégia/Shooter

539-S

Matt: Eu queria formar uma opnião sobre esse game mas não consegui jogar… Não saí dessa tela com a lista de compras.

Max Carnage: No PC deve ser bem melhor, naquela época.

[540] Terranigma
Enix, 1996
Action RPG

540-Terranigma

Max Carnage: Estamos falando de uma masterpiece do console. Terranigma segue o estilo “Zelda” com uma história emocionante até pro cara mais sem coração da face da Terra. Movimentos fluidos, segredos e o sistema do level up vão te prender por boas horas.

Matt: Muito bacana mesmo, uma abordagem interessante, viagens pelos cantos do mundo, ressuscitar a flora, fauna e a própria humanidade, muito bom, muito bem feito, história surpreendente e tudo com o selo de qualidade da Enix.